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Câmara de Vereadores

Vereador Dalmolin repudia falas da Secretária de Educação Adriana Zanatta

A Secretária de Educação foi à uma Rádio da Cidade "dar seu ponto de vista" sobre um Projeto de Lei que não passou na Câmara de Vereadores

Publicado em 13/07/2023 às 09:36
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(Foto: Foto reprodução)

Na noite de terça-feira (11), Vereador Dalmolin explanou na tribuna da Câmara de Vereadores sobre a fala da Secretária de Educação Adriana Zanatta, em um dos meios de comunicação da nossa cidade (Rádio). Ele se referiu a fala da secretária à uma “infeliz colocação”.

Dalmolin conta que sempre teve uma admiração muito grande por ela mas que ela foi muito infeliz nas colocações dela, explicando para a população camponovense as razões, no ponto de vista dela, pelo qual o Projeto de Lei que trata dos projetos, tanto de música, de não ter passado na Câmara de Vereadores. Dalmolin fez questão de pontuar as colocações da secretária.

Segundo ele, ela falou que os vereadores precisam estudar com mais profundidade os projetos na Câmara de vereadores, o que para ele foi um absurdo, primeiro já começou desrespeitando o trabalho dessa casa, todos os vereadores, disse ele, que é uma situação inadmissível! Ela não pode falar algo que ela não sabe quanto que cada um se dedicou pra analisar os projetos. Ela já começou errado por ali, continuou Dalmolin.

Também ela relatou que esse projeto existe à mais de 20 anos no município de Campos Novos. “E pelo fato dele não ter sido aprovado, agora é culpa dos vereadores?” E ela volta à pontuar a questão das gratificações dos coordenadores, onde dá à entender que ela está mais preocupada com a gratificação dos coordenadores do que com o próprio conteúdo do projeto, indagou mais uma vez o vereador.

Outro ponto que ela relata também, disse ele, que ela não tinha conhecimento que a Câmara de vereadores gostaria que fizesse alterações no projeto. “Olha que absurdo!”. “Nós comentamos isso o tempo inteiro!” falou Dalmolin. Que o projeto precisava passar por alterações. Caso contrário, não seria aprovado na Câmara.

Os vereadores, nenhum era contra o objetivo final do projeto, os vereadores eram contra essa diferenciação entre profissionais da educação, disse ele. O SIPEC, inclusive, enviou sugestões de emendas para a vereadora Celina, que ficou responsável à transmitir essas informações, essas solicitações de alteração pra secretária e aí a secretária vai em um Rádio e diz que não sabia de nada! exclamou Dalmolin.

Ou a vereadora Celina não entregou as sugestões de alteração pelo Sindicato ou a secretária Adriana não está falando a verdade durante sua entrevista na Rádio. Isso nos deixa muito chateados, porque ficou claro que a ideia era a gratificação dos dois coordenadores e aí a secretária justifica porque que essa gratificação, acima dos professores, que eles utilizam carro próprio para se deslocar até as escolas dos projetos. “Onde está previsto isso em lei que o cara tem que usar o carro próprio?” falou indignado Dalmolin. “Essa gratificação, Adriana Zanatta estava falando na Rádio que era para o cara utilizar o carro próprio. Se bater, se capotar, a prefeitura vai pagar o cara, ou não vai pagar porque ele tá recendo uma gratificação?”, Indagou o vereador.

“Não tem nada à ver com usar veículo ou não usar veículo! Prefeitura do tamanho de Campos Novos, no mínimo tem que dar veículo para o coordenador trabalhar!”. Dalmolin diz que nunca viu os funcionários ter que trabalhar com o carro próprio por não ter o carro da empresa.

“O que a secretária Adriana falou foi muito infeliz, buscando a Rádio para falar dessa situação ainda! Dando à entender que os vereadores eram contra o projeto em si, que a mais de 20 anos vem rodando”, disse ele.

Dalmolin disse ainda que a secretária falou que os argumentos que foram apresentados pelos vereadores, foram fracos! “Fracos foram os argumentos dela que não conseguiu aprovar o projeto!”.

“Às vezes a pessoa procura a Rádio pra “cutucar”, mas do jeito que vai, volta!”, disse ele, e fez questão de pontuar cada questão.

“A secretária Adriana também alega que a gente tem que pensar no coletivo e não no cunho político. Ela falando de um projeto pra beneficiar dois professores e falando no coletivo! O coletivo, pra mim, é aquele grupo gigante de professores descontentes, através de um sindicato representando. Tem coisas que não dá para tolerar!” Finalizou indignado o vereador.


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